28 de jan. de 2012
22 de jan. de 2012
Embalagens criativas
A embalagem é a identidade da empresa a qual ela representa
e em muitos casos é o único meio de comunicação do produto. O bom design de
embalagem pode garantir uma boa comunicação com o consumidor, informando sobre
o produto e expondo seu caráter. De acordo com a pesquisa setorial ABRE, para
muitos consumidores a embalagem é o objeto que identifica simbolicamente o
produto. Uma pesquisa do Comitê de Estudos Estratégicos da ABRE mostrou que o
consumidor não dissocia a embalagem do seu conteúdo, considerando os dois como
constituintes de uma mesma entidade indivisível. Sendo assim a embalagem é ao
mesmo tempo expressão e atributo do conteúdo.
Algumas marcas se destacam pela criatividade das embalagens de
seus produtos.
As 22 consagradas leis do marketing
Especialistas em Marketing há 40 anos, Ries e Trout
identificam neste livro as regras definidas e consagrada que governam o
mundo do marketing. Com irreverência, humor, mas com muita seriedade, os
autores mostram campanhas de marketing bem e mal sucedidas, mostram
razões por que algumas empresas tornan-se líderes e outras falharam
drasticamente, e principalmente por que certas leis, aqui consagradas
por eles, são e serão pontos de referência importantes nas decisões e
planejamento de trabalho, tais como: LEI DA LIDERANÇA É melhor ser o
primeiro do que ser o melhor. LEI DA CATEGORIA Se não puder ser o
primeiro em uma categoria, estabeleça nova categoria na qual seja o
primeiro. LEI DA MENTE É melhor ser o primeiro na mente do que ser o
primeiro no mercado. LEI DA PERCEPÇÃO O marketing não é uma batalha de
produtos. Marketing é uma batalha de percepção.
Editora: Makron Books
Autor: AL RIES & JACK TROUT
Origem: EUA
Ano: 1993
Edição: 1
Número de páginas: 128
Formato: Médio Os resultados do "Furacão Luiza" que passou pelo Canadá
Empresas ganham destaque explorando meme de Luiza no Canadá
O Magazine Luiza é um dos grandes exemplos de marcas que utilizam as redes sociais como peça chave no planejamento de marketing. A coincidência do case com a marca foi utilizada para promover um concurso #ALuizaNãoViu
A MITI Inteligência realizou um mapeamento inédito sobre como as
empresas aproveitaram a repercussão do case Luiza para promover suas
marcas. A hashtag #LuizaEstanoCanadá entrou para a lista dos tópicos
mais comentados no Twitter essa semana e rapidamente se tornou um hit na
web. Entre os dias 12 e 15 de janeiro, o número de menções não
ultrapassava 1.600 por dia. Mas, a partir do dia 16, os números subiram
exponencialmente, atingindo mais de 210 mil no dia 18 (quarta-feira).
A repercussão é vista também nas outras redes sociais. No Youtube, o
vídeo mais exibido ultrapassava a marca de 2 milhões de visualizações no
dia 18, mais de 3 milhões no dia 19 e mais de 4 milhões no dia 20. No
Facebook, já foram várias páginas criadas sobre o tema, somando quase 60
mil curtir no total.
Os veículos de imprensa tradicional perceberam o fenômeno e veicularam
diversas notícias a respeito. Foram mais de 1.500 matérias veiculadas do
dia 13 ao dia 20 apenas nos veículos de notícias online. Num movimento
de retroalimentação, essas notícias voltaram para as redes sociais, e a
matéria do Jornal Hoje, repercutiu no Twitter do G1, atingindo 5.710
compartilhamentos no microblog.
"Atentas às redes sociais e avaliando a possibilidade de alcance do
assunto, grandes marcas nacionais, aproveitaram o momento para gerar
engajamento dos usuários", comenta Elizangela Grigoletti, gerente de
inteligência e marketing da MITI Inteligência. "Envolver um assunto que
está tão em alta, como o meme da Luiza, mostra aos usuários que a
empresa inova também ao participar dos assuntos que estão em evidência
nesses canais sociais, e isso só faz contribuir para o seu
relacionamento com o consumidor."
A construtora concorrente da Aguazul, Brascon, aproveitou justamente
esse gancho e veiculou um banner fazendo uso do meme. Com o título
"Luiza, pode voltar. Tem empreendimento de primeiro mundo no Miramar", a
empresa demonstrou ousadia na estratégia de marketing e ainda utilizou a
hashtag que estava entre os assuntos mais comentados do Twitter.
Um exemplo de inovação na exploração da campanha é o da escola de
idiomas Yázigi, que tem 1.600 seguidores no Twitter e 1.015 fãs no
Twitter. Embora não tenha uma grande repercussão das suas publicações no
dia a dia, através da Luiza conseguiu potencializar esses resultados. A
vinculação de um aplicativo na sua Fanpage disponibilizando um jogo em
que o usuário deve ajudar a Luiza a combater os monstros de uma montanha, para conseguir chegar ao Brasil, já teve mais de 244 mil acessos.
O Magazine Luiza é um dos grandes exemplos de marcas que utilizam as
redes sociais como peça chave no planejamento de marketing. A
coincidência do case com a marca foi utilizada para promover um concurso #ALuizaNãoViu, porque está no Canadá, que sorteará um prêmio de até R$300 para a frase mais
criativa sobre o que Luiza não viu no Canadá. No dia 17, quando o case
foi citado pela primeira vez, a repercussão das menções foi
potencializada em quase 250%.
Entre elogios e críticas, se beneficiar dessa repercussão utilizando
os temas que estão na em pauta nas redes sociais, pode ser considerada
uma estratégia ainda mais eficiente quando o assunto é marcar presença
junto ao consumidor moderno.
Fique conectado no mercado e faça ações que ajudem sua empresa.
Assistam abaixo a música: VOLTA LUIZA QUE TÁ NO CANADÁ - Sucesso do FORRÓ SAFADO.
16 de jan. de 2012
Marketing 3.0
Marketing 3.0 é um livro do considerado "pai do Marketing", Philip Kotler,
em parceria com Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan, lançado pela
editora Elsevier. Sua obra trata da revolução vivida pelo
Marketing nos últimos anos, os novos rumos que serão tomados e as novas
abordagens utilizadas. Esta importante revolução é chamada pelos autores
de Marketing 3.0.
Já
no primeiro capítulo do livro nos são mostradas as principais
diferenças entre o Marketing 1.0, Marketing 2.0 e o Marketing 3.0, que
fazem com que este novo conceito ganhe ainda mais representatividade no
meio. Dividido entre “tendências, estratégias e aplicação”, os capítulos
do livro trazem informações e argumentos consistentes, baseados em
pesquisas recentes que demonstram a evolução do comportamento de consumo
ao redor do mundo.
Segundo a obra
revela, os clientes modernos não são mais induzidos a comprar apenas
pelo valor pago pelo produto ou pela marca do fabricante. Hoje em dia,
eles são capazes de ver os produtos e comparar os benefícios e valores
gerados por eles. Por isso, é preciso que os profissionais de marketing
tratem os clientes como seres humanos completos, dotados de corpo, mente
e espírito.
HSM EXPOMANAGEMENT 2012
Vem ai o maior encontro de executivos da América Latina.
Em sua 12a edição, o grande acontecimento anual do mundo corporativo coloca em contato dezenas de milhares de executivos brasileiros com as últimas tendências mundiais em gestão, contribuindo para o desenvolvimento de pessoas, empresas e do próprio país.
Confira abaixo todos os palestrantes que estarão presentes nesse grande acontecimento:
MICHAEL PORTER A Nova Estratégia e o Novo Capitalismo: Como Competir Usando a Criação de Valor Compartilhado
Professor da Harvard Business School, é considerado a maior autoridade mundial em estratégia competitiva.
YOUNGME MOON Estratégias Inovadoras de Diferenciação: Como Alcançar O Sucesso em um Mundo Onde Reina a Conformidade... Mas são as Exceções que Dominam
É professora de Administração de Empresas e vice-diretora do programa de MBA da Harvard Business School.
STUART HART Estratégias Sustentáveis para Inovação, Crescimento e Lucratividade
É um dos palestrantes mais importantes do mundo sobre sustentabilidade corporativa.
DAN ARIELY Clientes Previsivelmente Irracionais: Entendendo a maneira como os clientes compram, não como achamos que eles compram
É autor campeão de vendas, economista comportamental mundialmente aclamado e professor emérito da Duke University.
GEORGE BODENHEIMER A ESPN na Era dos Múltiplos Meios: Os Desafios para Construir a Maior Empresa Multimídia do Esporte Mundial
É presidente da ESPN, ABC Sports e copresidente da Disney Media Networks.
ROGER MARTIN Design Thinking: Como Equilibrar o Pensamento Analítico e Intuitivo para Inovar
É o reitor da Rotman School of Management, no Canadá.
JOICHI ITO Inovação na Era das Redes Abertas
É um dos mais influentes pensadores, palestrantes e investidores que promovem o desenvolvimento internacional da internet.
FRED GELLI Design de Ideias: Como Criar Relações Sustentáveis Entre Pessoas e Marcas
É cofundador e diretor de criação da Tátil Design de Ideias. Em 2010, a empresa venceu uma concorrência com outras 139 agências e desenvolveu a marca dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
SIR KEN ROBINSON Como Liderar Uma Cultura de Inovação
É um líder internacionalmente reconhecido nas áreas de criatividade, inovação e educação.
HOWARD SCHULTZ A Grande Virada: Como a Starbucks Lutou por sua Vida Sem Perder a Alma
É chairman, presidente e CEO da Starbucks Coffee Company.
JIM COLLINS Vitoriosas por Opção ? Incerteza, Caos e Sorte: Por Que é Possível Prosperar Apesar deTudo
Considerado pela revista Fortune um dos mais in!uentes pensadores vivos do Management, é também o mais lido autor de negócios da atualidade.
DON TAPSCOTT A Revolução Wiki e o Projeto de Colaboração Universal
Há mais de 30 anos, Tapscott vem introduzindo conceitos revolucionários que hoje fazem parte de nosso entendimento contemporâneo.
HENRIQUE MEIRELLES Tendências para a Economia Brasileira: Riscos e Oportunidades
É o atual presidente do Conselho Público Olímpico. Foi presidente do Banco Central do Brasil de janeiro de 2003 a novembro de 2010.
RAM CHARAN Líderes Formando Líderes
Reconhecido consultor de negócios e autor de 13 best-sellers, tem sido responsável pelo coaching dos mais bem-sucedidos CEOs do mundo, incluindo Jack Welch.
Reconhecido consultor de negócios e autor de 13 best-sellers, tem sido responsável pelo coaching dos mais bem-sucedidos CEOs do mundo, incluindo Jack Welch.
Data:
5, 6 e 7 de Novembro de 2012Local:
Transamérica Expo Center
Rua Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387
Santo Amaro - São Paulo - SP
(atrás do Hotel Transamérica)
O passe inclui:
- Material de apoio
- Almoço no local do evento
- Certificado de participação
- Tradução simultânea: Inglês/Português/inglês
Inscrições:
Telefone: (11) 4689-6666
Site: eventos.hsm.com.br
Mais informações: eventos@hsm.com.br
Você não pode ficar fora dessa. Continue conectado no Canal Marketing e aguarde mais informações.
15 de jan. de 2012
Como fazer uma apresentação?
Como transformar uma história de vida numa palestra com conteúdo, entretenimento e música?
Tudo isso encadeado em conceitos de Storytelling equilibrando emoção e razão, com protagonista, conflito, atos, clímax e final (só não posso contar se não perde a graça).
Feita pela empresa SOAP, assista: "O menino que só tinha uma chance" de Joni Galvão e veja que tudo é possível quando se tem um sonho.
Feita pela empresa SOAP, assista: "O menino que só tinha uma chance" de Joni Galvão e veja que tudo é possível quando se tem um sonho.
Conheça mais sobre essa empresa fantástica que é a SOAP – State Of the Art Presentations no vídeo abaixo:
A SOAP é uma empresa de consultoria para o desenvolvimento de apresentações corporativas e treino/coaching de apresentadores. Aumentamos significativamente a probabilidade de sucesso na comunicação de uma idéia, de um projeto, produto ou serviço.
E ai, como gostariam de contar a próxima historia de vocês?
Continue se conectando no Canal Marketing, tem sempre uma dica ao seu alcance.
ABSOLUTamente RIO
Absolut e Oskar Metsavaht lançam vodka em homenagem ao Rio. Evento oficial de apresentação da bebida contará com projeção de vídeo tridimensional nas águas da Lagoa Rodrigo de Freitas, na capital carioca nos dias 13 e 14 de janeiro a partir das 20:30 hrs.
A Absolut lança uma edição especial e limitada da bebida para homenagear o Rio de Janeiro. A Absolut Rio é assinada por Oskar Metsavaht, diretor criativo da Osklen, e tem a arte da garrafa inspirada em elementos emblemáticos da cidade, como os coqueiros da orla de Ipanema e o Morro Dois Irmãos. Para promover a novidade, a marca conta com ações estratégicas para o Facebook e o Twitter assinadas pela agência Inter.net.
Entre as iniciativas estão dicas de drinks com Absolut Rio, que possui sabor combinado de laranja, manga e maracujá. No Facebook, os fãs também encontram o convite para o evento do lançamento oficial da vodka, organizado pela Pernod Ricard, com projeção de vídeo tridimensional nas águas da Lagoa Rodrigo de Freitas, na capital carioca, que aconteceu na sexta-feira 13 e ontem. A plataforma conta ainda com um vídeo de manifesto.
No segundo semestre de 2011, a Smirnoff também criou uma embalagem que celebrava a cidade do Rio de Janeiro.
E você, também ficou curioso pra ver essa projeção de vídeo tridimensional nas águas da Lagoa Rodrigo de Freitas? Confira agora aqui no Canal Marketing como foi à primeira noite.
12 de jan. de 2012
Bill Gates
Empresário: William Henry Gates III
Nasceu dia 28 de outubro de 1955 em Seatlle, EUA.
Conhecido por aparecer
freqüentemente nas listas dos homens mais ricos do mundo, o co-fundador da
maior e mais conhecido empresa de software do mundo em valor de mercado, a
Microsoft, é também um filantropo e autor de sucesso.
William
Henry Gates III, ou simplesmente Bill Gates é sem sombra de dúvida uma das
personalidades mais influentes da nossa geração e um dos pioneiros na revolução
dos Pc’s juntamente com seu rival nos negócios Steve Jobs.
O
pai era advogado de grandes empresas, a mãe diretora de banco e professora
universitária na Washington University fato que levou Bill a freqüentar as
melhores escolas particulares de sua cidade natal de Seattle e ingressar na
prestigiada Universidade de Harvard onde começou Matemática e Direito, mas não
terminou.
Com
17 anos de idade Bill e Paul Allen desenvolveram um software para
leitura de fitas magnéticas, com informações de tráfego de veículos, em um chip
Intel 8008. Com esse produto, Gates e Allen criaram uma empresa, a Traf-o-Data,
porém os clientes desistiram do negócio quando descobriram a idade dos donos.
Enquanto
estudavam em Harvard, os jovens desenvolveram um interpretador da linguagem BASIC
para um dos primeiros computadores pessoais a serem lançado nos Estados Unidos
- o Altair 8800. Após um modesto sucesso na comercialização deste produto,
Gates e Allen fundaram a Microsoft, uma das primeiras empresas no mundo focadas
exclusivamente no mercado de programas para computadores pessoais ou PCs.
Gates
adquiriu ao longo dos anos uma fama de visionário (apostou no mercado de software
na época em que o hardware era considerado muito mais valioso) e de negociador agressivo,
chegando muitas vezes a ser acusado por concorrentes da Microsoft de utilizar
práticas comerciais desleais.
Na década de 80, a IBM,
líder no mercado de grandes computadores, resolveu entrar no mercado da
microinformática com o PC, porém faltava o Sistema Operacional. Para isso, fechou
contrato com a recém-criada Microsoft. Todavia, a Microsoft não possuía o
software ainda. O jovem Bill Gates foi a uma pequena empresa que havia
desenvolvido o sistema para o processador da Intel e decidiu comprá-lo, pagou
cerca de US$ 50 mil, personalizou o programa e vendeu-o por US$ 8 milhões,
mantendo a licença do produto. Este viria a ser o MS-DOS.
A partir daí a Microsoft foi
se consolidando mais e mais, se mantendo como a principal empresa de tecnologia
de software para computador pessoal do mundo, fazendo com que Gates se tornasse
o homem mais rico do mundo de 1995 a 2007 quando o magnata mexicano Carlos Slim
Helú assumiu o topo da lista.
No dia 27 junho de 2008, Bill Gates retirou-se
definitivamente da Microsoft para se dedicar inteiramente aos seus projetos
filantrópicos.
Mesmo tendo
anunciado a sua aposentadoria da Microsoft, na prática Bill Gates continuará
dedicando 20% do seu tempo (um dia por semana) para assuntos relativos à a
gigante dos softwares. Ele continua a atuar como chairman da Microsoft e
conselheiro no desenvolvimento de projetos-chave. Ele somente não estará nas
decisões do dia-a-dia e dedicará mais tempo e energia ao seu trabalho
relacionado à saúde e educação na Fundação Bill & Melinda Gates.
Gates já autorizou, no total, 2 livros falando sobre sua vida e trabalho. O The Road Ahead e Business @ the Speed of Thought.
A revista Time descreveu
Bill Gates como uma das 100 Pessoas mais Importantes do Século e também entrou
para a lista Time 100 três vezes consecutivas em 2004, 2005 e 2006. A revista
também inclui Gates e sua esposa, Melinda, na Pessoa do Ano por suas atividades
filantrópicas. Em 1998, Bill Gates foi votado como a 1° de 50 celebridades mais
importantes da história. Em 1999, Gates entrou para a The Sunday Times
como a pessoa mais poderosa dos nossos tempos e novamente em 2006 Gates foi
eleito o 8° herói contemporâneo.
Parabéns mestre Jobs.
Se Steve Jobs estivesse vivo, seria com essa velinha que ele cantaria seus parabéns, a vela acesa no novo Ipad 3, que provavelmente terá lançamento em 24 de fevereiro, dia de seu aniversario onde o mestre completaria 57 anos de idade.
Segundo O Focus Taiwa, um jornal chinês, os fabricantes asiáticos estão correndo para entregar o Ipad 3 a tempo.
Vocês acham que é fácil fabricar um Ipad? São mais de cinco fornecedores, entre eles estão a Catcher, que produz o corpo do iPad 3; a fabricante de baterias Simplo; a indústria de conectores Amer; a Genius, que fornece lentes para a câmera do tablet; e a Foxconn (Hon Hai), que faz a montagem final.
O jornal divulgou que esses fornecedores da Apple avisaram a seus funcionários que não terão folga no Ano Novo Lunar, o mais importante feriado chinês – que, em 2012, cai em 23 de janeiro. O motivo seria um esforço extra para apressar as entregas do iPad 3. O objetivo da Apple seria ter o tablet pronto para o lançamento em 24 de fevereiro como dito acima.
A principal novidade do iPad 3 deve ser uma tela do tipo Retina, similar à do iPhone 4 e do 4S. Com a elevada resolução de 2.048 por 1.536 pixels, ela terá quatro vezes mais pixels que a tela do iPad atual. Existe, também, a possibilidade de a Apple oferecer uma conexão 4G LTE para acesso à internet, mas as chances de isso acontecer são pequenas.
E vocês, estão curiosos para verem o novo tablet da Apple? Fiquem conectados, até breve.
11 de jan. de 2012
Venda Casada é crime
Poucos consumidores sabem da
existência dela, mas grande parte já foi vitima da famosa “venda casada”, uma
das muitas maneiras de induzi-los a uma compra, e nem sequer perceberam. A operação
casada ou venda casada se dá quando o vendedor (pessoa física ou jurídica)
exige do consumidor disposto a comprar um produto ou serviços à aquisição
obrigatória de outro item da mesma espécie ou não.
Se você, por exemplo, já entrou em alguma loja ou
instituição financeira e além de comprar um produto ou adquirir um serviço que desejava,
gastou também com algum tipo de serviço oferecido você foi vítima da Venda
Casada. É facilmente identificada quando eles deixam claro que você só
conseguirá o produto X se comprar o Y. Concessionárias de veículos que obrigam a
contratação de seguro automóvel em sua empresa, agências de viagem que
condicionam a liberação de cheques de viagem à contratação de seguro, provedores
de Internet que oferecem conexão rápida à contratação de um segundo provedor de
acesso, empresas de linhas telefônicas e TV por assinatura que não desmembram o
trio de serviços (telefone, TV e internet), alegando que não são oferecidos
independentemente, escolas que exigem exclusividade para compra de material
escolar entre outros casos clássicos.
Em alguns bancos, o
consumidor ainda pode ser exposto a tal ato criminoso no momento em que busca
por empréstimos e financiamentos, costumam realizar um empréstimo se o cliente
contratar um seguro ou outros serviços bancários.
Locais de entretenimento
como bares e casas noturnas que usam consumação mínima também estão praticando
venda casada, assim como os cinemas que exigem que o alimento consumido no
interior das salas sejam exclusivamente comprados no próprio cinema quando o
consumidor pode comprá-lo anteriormente e levá-lo consigo.
O Código de Defesa do
Consumidor (art. 39, I) deixa claro que sua pratica é expressamente proibida em
território brasileiro implicando em crime contra as relações de consumo (art.
5º, II, da Lei n.º 8.137/90) em que o consumidor não pode ser obrigado a comprar o que não deseja. Devido a isso a pratica foi pouco a pouco sendo enfraquecida,
mas não extinta totalmente.
Profissionais de marketing
devem estar sempre atentos a isso no momento de traçar estratégias de mercado principalmente
de promoção e vendas, pois podem complicar e muito as atividades da empresa e principalmente sua imagem.
"Pode to be?"
Pepsi vai de Joel Santana e lança campanha "PODE TO BE?"
Em 2009, o técnico Joel Santana virou hit na internet após ceder algumas entrevistas sobre a performance da seleção da África do Sul, então comandada pelo técnico, falando um inglês peculiar. Agora no papel de tradutor do idioma, o treinador é a estrela do primeiro filme da Pepsi para o verão 2012. O cenário do filme, que dá continuidade à irreverente campanha "Pode ser bom. Pode ser muito bom. Pode ser Pepsi", é um quiosque na praia. Dois jovens conversam quando o garçom pergunta: "Só tem Pepsi. Pode ser?". Imediatamente eles respondem: "PODE".
Neste momento, duas belas jovens chegam ao local conversando em outro idioma.
Os dois garotos bebem a Pepsi e questionam ao barman: "Cara, como é que a gente fala com essas gringas?". O barman, por sua vez, aponta para Joel e afirma: "Só tem aquele tradutor ali. Pode ser?". Os garotos concordam e então Joel se aproxima deles e fala: "Deixa comigo". Ele se dirige às garotas e, com seu inglês, diz para uma delas: "Ele quer saber se your dog has a phone." A menina sorri e segue de encontro a um dos garotos. Na sequência é a vez de Joel falar com a segunda gringa. "O outro cara quer saber if your father is a pilot, because you are a aeroplane". A cantada funciona e a garota vai dividir uma Pepsi com o outro garoto. O filme termina com Joel pedindo uma Pepsi em inglês: - "Me dá uma Pepsi. Pode to be?".
Os dois garotos bebem a Pepsi e questionam ao barman: "Cara, como é que a gente fala com essas gringas?". O barman, por sua vez, aponta para Joel e afirma: "Só tem aquele tradutor ali. Pode ser?". Os garotos concordam e então Joel se aproxima deles e fala: "Deixa comigo". Ele se dirige às garotas e, com seu inglês, diz para uma delas: "Ele quer saber se your dog has a phone." A menina sorri e segue de encontro a um dos garotos. Na sequência é a vez de Joel falar com a segunda gringa. "O outro cara quer saber if your father is a pilot, because you are a aeroplane". A cantada funciona e a garota vai dividir uma Pepsi com o outro garoto. O filme termina com Joel pedindo uma Pepsi em inglês: - "Me dá uma Pepsi. Pode to be?".
"A campanha 'Pode ser bom. Poder ser muito bom. Poder ser Pepsi' comunica o UNIVERSO DA MARCA de uma forma verdadeira, IRREVERENTE e gera SIMPATIA. Nosso objetivo é mostrar ao consumidor, de uma maneira DIVERTIDA, que dizer sim para novas possibilidades pode ser POSITIVAMENTE SURPREENDENTE", afirma Valéria Pando, gerente de Marketing da Pepsi. A campanha leva a assinatura da AlmapBBDO. A produtora é a Sentimental Filme.
6 de jan. de 2012
7P’s
Para começar um assunto falando dos 7P’s, temos que
falar primeiramente de serviços. Os
serviços possuem características especiais que têm interesse para o marketing
como:
Intangibilidade: serviços são idéias e conceitos (processos). Não são patenteáveis ou
palpáveis. O consumidor baseia-se na reputação de uma marca ou de um serviço.
Perecibilidade: se não
for usado, está perdido como estadia na faculdade, quarto em hotel ou motel e
cadeira de avião por exemplo.
Heterogeneidade ou Variabilidade: a idéia de serviço varia de cliente para cliente,
cada um é cada um e busca serviços de modo diferente. Normalmente os serviços
são atividades voltadas para pessoas como clientes ou parceiros.
Simultaneidade ou Inseparabilidade: os serviços são criados e consumidos
simultaneamente. Os profissionais que prestam determinado serviço são
geralmente ligados aos serviços (nutricionistas devem ser magras, dentistas com
dentes impecáveis, médicos saudáveis, esteticistas bonitas, etc.).
Participação do cliente no processo: atenção ao desenho das instalações e
oportunidades de co-produção.
Como
dito acima, o mix de marketing utilizado em serviços é ampliado em relação a
produtos físicos. É conhecido como "Extended Marketing Mix"
ou simplesmente 7 Ps, é como Booms e Bitner
introduziram o conceito.
Além
dos 4 P’s tradicionais
(Produto/Serviço, Preço, Praça e Promoção), se utilizam os termos em inglês People, Process e Physical Evidence
que em português se traduz para Pessoas,
Processos e Percepção, Prova ou
Evidência Física .
Pessoas: todas
as pessoas envolvidas direta e indiretamente na produção e consumo de um
serviço são parte importante do marketing mix. O nível de desenvolvimento das pessoas
que prestam o serviço como fator fundamental de diferenciação, a ser alcançado
por meio de treinamento e motivação.
Processos: os
procedimentos, mecanismos e fluxo de atividades pelos quais um serviço é
consumido são elementos essenciais da estratégia de marketing. Processos são relacionados ao
método utilizado para a prestação do serviço, padronizado ou customizado,
através de atendimento direto ou tipo self-service,
linhas de conhecimento aplicadas.
Percepção, Provas ou Evidências Físicas: relacionado ao ambiente no qual
um serviço é prestado, modo
de tratamento destinado aos clientes em sua experiência de compra, à aparência
do local e das pessoas, à velocidade do atendimento ou da prestação do serviço,
à limpeza das instalações assim
como materiais impressos e outros itens físicos, podem tornar palpável a
promessa que um serviço representa.
Segundo os autores, as duas primeiras
variáveis pessoas e processos são explícitas,
enquanto a terceira percepção constitui um fator implícito por se tratar da mente do consumidor.
De uma forma figurativa, Fummersson, 1987,
refere-se a serviço como sendo algo que pode ser comprado e vendido, mas que
você não consegue deixar cair sobre seu pé!
Serviços são, essencialmente, intangíveis, embora
possam estar associados a elementos tangíveis, como por exemplos decoração de
um quarto de hotel, conforto de uma cama, higiene de um restaurante e aparência
dos atendentes de uma loja e por aí vai.
Analise SWOT
A análise SWOT (ou FOFA em português) é uma
ferramenta utilizada para examinar uma empresa e os fatores que afetam ou podem
vir a afetar seu funcionamento. Este é o primeiro estágio e extremamente
essencial na gestão do planejamento estratégico, o que ajuda o profissional de
marketing focar nos pontos principais da empresa.
A sigla representa a primeira
letra das palavras, em inglês: Strengths, Weaknesses, Opportunities e Threats (Pontos fortes, Pontos fracos, Oportunidades e Ameaças). Os
Pontos fracos e fortes são fatores internos da empresa ligados ao contexto que chamamos de
MICROAMBIENTE (clientes, fornecedores, distribuidores, parceiros, concorrentes).
Já as oportunidades e ameaças são fatores externos ligados ao contexto do que
chamamos de MACROAMBIENTE (econômicos, demográficos, socioculturais,
tecnológicos e político-legais).
Faz parte de um sistema de
inteligência de marketing simples para posicionar ou verificar a posição
estratégica da empresa no ambiente em questão. A técnica é creditada a Albert Humphrey,
que liderou um projeto de pesquisa na Universidade de
Stanford nas décadas de 1960 e 1970,
usando dados da revista Fortune das 500 maiores
corporações.
Foi criada por dois professores da Harvard Business
School: Kenneth Andrews e Roland Christensen.
Por outro lado a idéia da análise SWOT já era utilizada há mais de três mil anos quando cita em uma epígrafe um
conselho de Sun
Tzu:
"Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as
oportunidades e proteja-se contra as ameaças".
Pode ser entendido como pontos
fortes:
- Vasto
conhecimento em marketing, especializado na área.
- Atendimento.
- Um
novo produto ou serviço inovador.
- A
localização da empresa.
- Qualidade
dos processos e procedimentos.
- Qualquer
outro aspecto que adicione valor ao seu produto ou serviço, etc.
Tirar o máximo partido dos
pontos fortes para aproveitar ao máximo as oportunidades detectadas.
Um ponto fraco da sua firma
poderia ser:
- Falta
de conhecimento em marketing ou qualquer outro departamento.
- Produtos
ou serviços semelhantes aos seus concorrentes.
- A
localização do seu negócio.
- Baixa
qualidade de seus produtos ou serviços.
- Reputação
duvidosa entre outros.
As estratégias a adotar
devem minimizar ou ultrapassar os pontos fracos e, tanto quanto possível, fazer
face às ameaças.
Uma oportunidade para seu negócio
poderia ser:
- Um
mercado em desenvolvimento, por exemplo: a internet.
- Fusões,
junção entre empreendimentos ou aliança de estratégias.
- Mudança
para novas áreas do mercado, às quais oferecem melhores lucros.
- Um
novo Mercado Internacional.
- Uma
vaga no Mercado causada pela ineficácia da competição.
Desenvolver estratégias que
minimizem os efeitos negativos dos pontos fracos e que em simultâneo aproveitem
as oportunidades detectadas.
Uma ameaça poderia ser:
- A
entrada de um novo competidor em sua área empresarial.
- Guerra
de preços com competidores.
- Um
competidor tem um novo produto ou serviço inovador.
- A
competição possui um melhor acesso aos canais de distribuição.
- Taxas
são introduzidas ao seu produto ou serviço.
- Não
acompanhar avanços tecnológicos.
- Questões
ambientais, entre outras.
Tirar o máximo partido dos
pontos fortes para minimizar os efeitos das ameaças detectadas.
Como
podemos verificar a matriz SWOT ajuda a empresa na tomada de decisão ao nível
de poder maximizar as oportunidades do ambiente em torno dos pontos fortes da
empresa e minimizar os pontos fracos e redução dos efeitos dos pontos fracos
das ameaças.
Devendo
esta análise ser complementada com um quadro que ajude a identificar qual o impacto
(elevado, médio e fraco) que os fatores podem ter no negócio e qual a tendência
(melhorar, manter e piorar) futura que estes fatores têm no negócio.
A Matriz SWOT deve ser utilizada entre o diagnóstico e a
formulação estratégica propriamente dita e para facilitar seu entendimento utiliza-se geralmente cores especificas nos quadrantes como no quadro acima.
A
aplicação da Análise SWOT num processo de planejamento pode representar um
impulso para a mudança cultural da organização.
Matriz BCG
A Matriz BCG é uma
ferramenta desenvolvida na década de 1970 por Bruce Henderson para o Boston Consulting Group. Seu objetivo é suportar a análise de portfólio
de produtos ou de unidades de negócio baseado no conceito de ciclo de vida do
produto. Ela é utilizada para alocar
recursos em atividades de gestão de marcas (branding) e produtos, planejamento
estratégico e análise de portfólio da hierarquia de produto. Esta matriz é uma
das formas mais usuais de representação da integração da empresa nas
envolventes externas e internas.
A matriz tem 4 quadrantes e
duas dimensões: taxa de crescimento do mercado e participação de mercado (que é
a participação da empresa em relação à participação de seu maior concorrente).
No eixo usualmente
considerado como Y, representa-se a taxa de crescimento do mercado. Esta possui
escala linear e o ponto intermédio, que delimita as diversas zonas, é a taxa de
crescimento médio do mercado.
O eixo dos X representa por
sua vez a participação de mercado relativa. Para este eixo, a escala utilizada
é de base logarítmica (base 10) e o ponto intermédio tem o valor unitário.
Para essa situação
intermédia, a empresa e o líder de mercado partilhariam a mesma quota de
mercado. As posições de liderança em relação à quota de mercado estão
localizadas à esquerda do ponto intermédio. Quanto maior a participação de
mercado de um produto ou quanto mais rápido o mercado de um produto cresce,
melhor para a empresa. Este método é baseado no ciclo de vida dos produtos e é
utilizado para definir prioridades a dar aos diferentes produtos de uma
empresa.
Os produtos devem ser posicionados na matriz e
classificados de acordo com cada quadrante:
- Em
questionamento ou Ponto de Interrogação:
Tem a pior característica quanto
a fluxo de caixa, pois exige altos investimentos e apresenta baixo retorno sobre ativos e tem baixa participação de
mercado por ser geralmente inovação. Se nada é feito para mudar a participação
de mercado, pode absorver um grande investimento e depois de tornar um
"abacaxi". Por outro lado, por estar em um mercado de alto
crescimento pode-se tornar um produto "estrela". Um exemplo de ponto
de interrogação seria a Coca Cola Light Plus.
- Estrela: exige grandes investimentos e são referências no mercado, gerando receitas (ainda que não muito elevadas) e com taxas de crescimento potencialmente elevadas. Ficam freqüentemente em equilíbrio quanto ao fluxo de caixa. Entretanto, a participação de mercado deve ser mantida, pois pode-se tornar numa "vaca leiteira" se não houver perda de mercado.
- Vaca leiteira: os lucros e a geração de caixa são altos. Como o crescimento do mercado é baixo, não são necessários grandes investimentos. Pode ser à base de uma empresa, já que a empresa detém uma quota de mercado considerável. É o carro chefe de uma empresa, o que mantém (a Coca-Cola da Coca Cola Company).
- Abacaxi ou Cão: os "abacaxis" devem ser evitados e
minimizados numa empresa. Cuidado com os caros planos de recuperação.
Invista se for possível na recuperação, senão desista do produto. A baixa
quota de mercado gera poucos lucros, mas estes estão associados a um baixo
investimento devido ao crescimento do mercado praticamente nulo. A
avaliação destes produtos deve ser feita de maneira a conseguir posicioná-los
de maneira mais atrativa e rentável para a empresa, ou mesmo abandoná-los,
quando a rentabilidade não seja de todo possível. (um exemplo seria a New
Coke da Coca Cola Company)
Assinar:
Postagens (Atom)